Tuesday, May 30, 2006
Thursday, May 18, 2006
A cor na ponte

Foi por email e também está aqui com apenas 1Mb
Experimentem as técnicas que lá se encontram descritas e mandem os resultados, desta ou de qualquer outra foto.
De preferência, vossa!
Vejam aqui como, sem Photoshop, já há muito se faziam desaparecer os nossos (ini)migos do álbum de família.

Monday, May 15, 2006
Magnetic Lasso Tool - Ferramenta do dia

Ainda não a encontraram? só encontram a Lasso Tool? Experimentem demorar o clique em cima do botão da Lasso Tool, aparecerão de seguida mais três botões. Naveguem por cima deles e leiam a legenda.
Agora que a encontraram, vão para cima da imagem, cliquem no inicio da vossa selecção e vão guiando o rato ao longo da área que pretendem seleccionar. Fácil não é?
Seleccionar nunca foi tão rápido, ainda há tempo para irem ver os elefantes do fotógrafo canadiano Gregory Colbert.

Sunday, May 14, 2006
Não está aqui alguém a mais?

À vossa apreciação.
Tirei esta foto a alunos meus, de Laboratório de Imprensa.
Acho a foto bonita, graças, não aos meus méritos, mas aos fotografados.
No entanto, tenho uma ligeira sensação de que há por ali um pormenor que não bate certo, alguém a, por exemplo, ser removido pelo Photoshop.
O que acham?
Também são da minha opinião?
Endereços de Email
Peço que me enviem um email com a confirmação da recepção do meu ficheiro em pdf.
Recebi mensagens de que não tinha sido possivel entregar em diverso endereços.
Mandem para
fausto_correia@netcabo.pt
Obrigado.
Recebi mensagens de que não tinha sido possivel entregar em diverso endereços.
Mandem para
fausto_correia@netcabo.pt
Obrigado.
Com núvens

A imagem aqui fica, o tutorial está aqui (é grandito, 3Mb, mas vale a pena).
"Ponham" fotos, e vamos lá a comentar.

Saturday, May 13, 2006
Profundidade Campo

Referimo-nos a profundidade de campo às zonas de uma fotografia que, propositadamente ou não, aparecem focadas ou desfocadas em função do seu tema principal.
Neste caso, a imagem da rapariga aparece focada e a praia por detrás dela, desfocada. Ou seja, não há profundidade de campo.
Poderão encontrar esta questão bem explicada numa apresentação em PowerPoint que se encontra no seguinte link e que foi já aqui mencionado no blog pelo Professor Dinis Alves. http://www.mediatico.com.pt/UserFiles/File/profcampo.pps

Friday, May 12, 2006
Resolução - Tamanho sem medida
Não podemos falar em fotografia digital sem abordar a polémica, mas simples questão, da resolução. Polémica, porque, fruto do marketing utilizado em torno da comercialização dos diversos equipamentos de captura (scanners e máquinas fotográficas) e de impressão/visualização (impressoras e monitores), somos confrontados com megapixels de desinformação, que não ajudam a entender a simplicidade do conceito por de trás de "Resolução".Este esquema representativo da formação da imagem através de um sensor digital, permite-nos entender o que é o elemento básico de uma imagem digital, o pixel.Um pixel é a informação digital de um ponto de intercepção de uma grelha composta por linhas e colunas. Não tem tamanho, uma vez que depende da quantidade de linhas e colunas que cobrem determinada área.Do conjunto de informação composta pelos pixels resulta a imagem digital.Experimentem, abrindo uma imagem no Photoshop, e utilizando a ferramenta de zoom, [ctrl+space=zoom in] e [ctrl+alt+space=zoom out], clicando sucessivamente na combinação de teclas para ampliação da imagem [zoom in] sobre uma zona de maior contraste de uma fotografia até visualizarem os pixels.Não há como confundi-los: São sempre quadrados.


Thursday, May 11, 2006
Distribuição da luz nos retratos photographicos
O estudo dos effeitos da luz e da sombra é tão importante como o da pose, porque é a justa distribuição da luz que dá á photographia a illusão de um relevo. A arte da distribuição da luz é muito despresada, mesmo pelos photographos, que só attendem á pose.
Em geral collocam o modelo n' uma extremidade da galeria e dirigem a luz para aquelle lado, regulando-a de uma vez para sempre. Assim, sejam quaes forem os traços e o caracter dos modelos, a luz é invariavelmente a mesma para todos. Isto constitue um grande erro, porque a pose das figuras e a sua illuminação estão intimamente ligadas, porque uma dá valor á outra e ambas estão sujeitas ás mesmas regras e pertencem á mesma ordem de estudos.
Ler texto na íntegra
Em geral collocam o modelo n' uma extremidade da galeria e dirigem a luz para aquelle lado, regulando-a de uma vez para sempre. Assim, sejam quaes forem os traços e o caracter dos modelos, a luz é invariavelmente a mesma para todos. Isto constitue um grande erro, porque a pose das figuras e a sua illuminação estão intimamente ligadas, porque uma dá valor á outra e ambas estão sujeitas ás mesmas regras e pertencem á mesma ordem de estudos.
Ler texto na íntegra
A arte de Julian Beever
Julian Beever é um artista inglês, muito famoso e conhecido pela que vai fazendo nas calçadas de ruas da Inglaterra, França, Alemanha, Estados Unidos, Austrália, e Bélgica. O fascinante é, que apesar das imagens serem desenhadas no chão, quando vistas de um certo ângulo parecem ser tridimensionais!
Conheça a "arte" de Beever
Conheça a "arte" de Beever
Wednesday, May 10, 2006
Profundidade de Campo
Imprescindível saber do que se trata.
Mete confusão a muitos, mas não havia necessidade.
Comprove-o vendo este powerpoint
Mete confusão a muitos, mas não havia necessidade.
Comprove-o vendo este powerpoint
Pintura photographica
Para quem pensa que isto da manipulação das fotografias começou com os computadores, com o advento do digital, com a chegada do Photoshop, aqui fica respigo de um texto.
O ano? 1905
"O photographo, perante os insuccessos e desenganos que a chromophotographia ainda embryonaria offerece, tentou com êxito pintar as suas photographias. A pintura photographica proporciona um largo campo artístico e convida o amador que, mesmo sem ser animado do fogo sagrado da arte, póde produzir trabalhos lindíssimos".
Para ler na íntegra, clique aqui
O ano? 1905
"O photographo, perante os insuccessos e desenganos que a chromophotographia ainda embryonaria offerece, tentou com êxito pintar as suas photographias. A pintura photographica proporciona um largo campo artístico e convida o amador que, mesmo sem ser animado do fogo sagrado da arte, póde produzir trabalhos lindíssimos".
Para ler na íntegra, clique aqui
Sessão de apresentação

Este curso tem como objectivo principal dotar todos os participantes, de bases sólidas para a utilização de imagens digitais nas suas mais diversas aplicações. Quer se tratem de simples melhoramentos e retoques no PHOTOSHOP, quer de manipulação, impressão e captação de imagem, utilizando os diversos aparatos relacionados com o workflow digital. Refiro-me aos scanners, máquinas fotográficas e impressoras.
Como fotografar é, antes de mais, ver, deixo aqui os primeiros dois links deste blog:
http://www.davidm.com - Um site muito bem feito com fotografias produzidas, utilizando diversas técnicas fotográficas e de produção digital. Vejam a secção “Comissioned”.
http://www.jilldenisephotoart.com/ - Um olhar despido de retoques, sem grandes pós-produções.
Mandem links de sites que vão encontrando, e claro, coloquem todas as questões que entenderem para: fausto_correia@netcabo.pt

Monday, May 08, 2006
Curso de Introdução à Imagem Fotográfica Digital
INÍCIO: | | 6 de Maio de 2006 | |
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OBJECTIVO: | | Dotar os participantes de um domínio básico da técnica fotográfica, do conceito de imagem digital e da sua manipulação tendo em conta a sua utilização final, bem como da técnica de composição fotográfica. | |
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PROGRAMA: | | 1. A Técnica Fotográfica 2. A Imagem Digital 3. O Photoshop 4. A utilização de outras aplicações 5. Arte | |
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CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS: | | 1.A TÉCNICA FOTOGRÁFICA Fotografar: “Pintar” com luz. O instante irrepetível. A fotografia estenopeica, ou “Pinhole”. Métodos fotográficos Método Digital Método Analógico O advento da fotografia digital. O funcionamento da máquina fotográfica. Noções básicas. Tipos de câmaras Câmaras de visor directo. As máquinas Reflex. Vantagens das objectivas intermutáveis. Corpo, objectivas, lentes, flash. Função do diafragma. Função do obturador. Jogo entre abertura do diafragma e velocidade de obturação. O fotómetro. Modos de exposição. Latitude de exposição. Sensibilidade Normas DIN, ISO e ASA Sobre-exposição e sub-exposição. Objectivas Distância focal. Objectivas normais, teleobjectivas, grandes angulares e olho de peixe. Luminosidade de uma objectiva. Distância focal e perspectiva. A profundidade de campo. Efeito de arrasto e panning. O ruído na fotografia. Saturação de elementos. A utilização do flash. O grão na fotografia. Monitor Tipos de monitor Espaço de cor Scanner Tipos de Scanner Noções básicas de digitalização Impressora Tipos de impressoras Gestão básica das cores 2.A IMAGEM DIGITAL Tipos de imagem digital Conceitos sobre a imagem digital – matricial Conceito de resolução de imagem Aplicativos para cada tipo de imagem digital Formatos de arquivo digital A relação entre formatos de arquivo 3. O PHOTOSHOP Apresentação dos controlos do Photoshop Digitalização de imagem Recursos de tratamento de imagem: selecção de áreas da imagem, ajustes de brilho, saturação, contraste, matiz, luminosidade, retoques, efeitos Recursos de recorte e escala da imagem Manipulação das cores Funções básicas de design 4.A UTILIZAÇÃO COM OUTAS APLICAÇÕES Especificações de utilização em diferentes suportes e aplicações. Inserção de imagens em aplicativos do Office e formatos adequados para a Internet. Especificações para os diversos tipos de impressão. Gestão e arquivo das imagens 5.ARTE Importância dos três “componentes”: Fotógrafo / Máquina / Assunto fotografado. Efeitos da miniaturização/portabilidade na arte de fotografar. Elementos de composição das fotografias. O perfil. Enquadramentos. A regra dos terços. Diagonais. Utilização do picado e do contra-picado. A procura do “outro lado”. Ilusão da tridimensionalidade em suporte unidimensional. Obstáculos a vencer na toma de fotos de pessoas. A foto que nos rouba a alma, ou o medo atávico de ser fotografado. Fotos com legenda dentro. | |
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METODOLOGIA: | | Componente teórica ministrada em sala, privilegiando o método expositivo, utilizando recursos didácticos enunciados. Componente prática ministrada com recurso aos equipamentos adequados às actividades em questão. | |
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DESTINATÁRIOS: | | Todos os interessados pela temática desde que possuam domínio informático na óptica do utilizador | |
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DURAÇÃO TOTAL DA FORMAÇÃO: | | 36 Horas | |
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FORMADORES: | | Prof. Doutor Dinis Manuel Alves (Doutorado em Ciências da Comunicação/Jornalista/ Fotojornalista/ Professor do ISMT) Dr. Fausto Correia (Licenciado em Ciências da Comunicação) | |
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COORDENAÇÃO: | | Prof. Doutor Dinis Manuel Alves | |
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DATAS/HORÁRIO DA FORMAÇÃO: | | Maio 6, 13, 20 e 27 Junho 3 Das 10.00 às 13.00 e das 14.00 às 18.00 horas |